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Final de semana

Esse final de semana fomos passear com as meninas, parques, jogos, mas por incrível que pareça o lugar preferido delas são as livrarias o difícil é tirar elas de lá.


A Sofia não conseguia escolher um livro só... difícil né!


E a Júlia depois de muita procura finalmente encontrou o livro que ela tanto queria... Eita livrinho difícil de encontrar, não tinha encontrado nem no site ela conseguiu um exemplar.


Aproveitamos para ver a exposição "Senna na Cabeça e no Coração". A exposição apresenta capacetes originais do tricampeão mundial e capacetes inéditos que foram customizados por personalidades...


Esses foram os preferidos da Sofia...


Esses foram os que mais gostei... mas não fotografei todos, são mais de 30.


Fomos jogar um pouquinho, as meninas adoram, foi só diversão.
E ai como foi o final de semana?
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Dormir na casa de amigo(a), e agora?


Ontem um amiguinho da Sofia dormiu aqui em casa e para eles é pura diversão, ter alguém para brincar, se divertir e compartilhar. Dormir na casa dos amigos é um programa que as crianças gostam de fazer. É neste momento que elas tem a chance de conhecer pessoas novas e conviver com costumes familiares diferentes, além de construírem uma relação ainda mais próxima com os amigos, ela estava super ansiosa a espera do amiguinho que mora aqui no condomínio... ela sempre via a Júlia trazer as amiguinhas ou dormir na casa das amiguinhas e já tinha pedido para que um amiguinho(a) dormisse aqui, é normal esse tipo de pedido e todas as mamãe devem se preparar para esse momento, mas muitas mães tem medo de deixar os filhos dormirem fora de casa apesar de ser uma experiencia que é importante para o desenvolvimento dos pequenos .
Não existe uma idade certa para a criança passar a noite longe dos pais, mas é preciso que ela já tenha algumas habilidades desenvolvidas, como fazer o xixi no banheiro e não ter medo de dormir sozinha   “Há crianças que, por volta dos 4 ou 5 anos, ficam bem na casa do amigo. Por outro lado, algumas com 9 anos, por exemplo, não conseguem”, crianças que dormem sozinhas desde pequenas tem mais facilidade para dormir fora e esse pedido pode vir mais cedo, no caso da Sofia ela tem 5 anos e o amigo Arthur tem 4. É importante que esse tipo de passeio aconteça na casa de alguém que você conheça e que a criança esteja acostumada, mesmo assim ainda pode no meio da noite na hora de ir dormir acontecer de a criança querer ir embora e nessa hora é importante que nessa hora os pais entendam a criança, não dê bronca nem compare com o irmão para que eles tenham a segurança de tentar outra vez, lembre-se "cada criança tem seu tempo".

Vantagens:

  • Os pequenos voltam da casa dos amigos muito mais animados e cheios de energia.
  • A convivência com hábitos e costumes de outra família pode ser um grande aprendizado.
  • As crianças acabam se virando um pouco mais na ausência dos pais e colocando em prática o que aprenderam sobre educação, higiene e responsabilidade.
  • A alimentação diferenciada encontrada em outras casas pode trazer novos alimentos saudáveis ao cardápio dos pequenos.
  • O lazer durante a infância é essencial na vida de qualquer pessoa.
  • Os papais e mamães ganham um tempinho a sós para que eles descansem ou façam qualquer outro programa que desejarem.

Dica:
  • É preciso conhecer os pais da criança e os hábitos da família que cuidará do seu filho;
  • Nas primeiras vezes é bom que o amigo(a) não more longe caso você tenha que busca-lo;
  • Converse com os responsáveis que irão cuidar do seu filho sobre hábitos de seu filho ( seu filho dorme com a luz acesa);
  • Mande algo com que seu filho se identifique (um objeto de proteção: brinquedo, travesseiro, pelúcia).
Obs: Se você for receber um amiguinho(a) planeje atividades para as crianças, converse com os pais sobre hábitos e costumes das crianças, perto da hora de dormir faça atividades que ajudem a relaxar (leia um livro, coloque um filme...), se a criança não conseguir dormir converse com ela, pergunte o que está acontecendo e se for preciso ligue para os pais, não esqueça de pegar os contatos dos pais.

Aqui a Júlia dorme algumas vezes na casa de amigas, como ela já é adolescente tenho alguns cuidados maiores na hore de deixar, as preocupações são diferentes acho que um pouco maiores de quando ela ara mais nova... conheço bem os pais das amigas e mantenho contato frequente com eles. A Sofia por enquanto ainda não dormiu na casa de nenhum amiguinho(a) mas sei que em breve virá o pedido.

E você já deixou seu filho(a) dormir fora? Qual foi seu sentimento? 
Conte para a gente aqui nos comentários!


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Aleitamento Materno: como conciliar a volta ao trabalho e a amamentação


Como estamos entrando na semana mundial do aleitamento materno vim compartilhar com vocês  dicas da Dra. Luciana Herrero, consultora internacional de amamentação pelo IBLCE/EUA (International Board of Lactation Consultant Examiners) e também da Pastoral da Criança, sobre como conciliar sucesso na vida profissional e maternal mantendo o aleitamento materno até depois dos seis meses preconizados pelo Ministério da Saúde.
Amamentação é muito importante para a saúde do bebê e da mãe. Isso todo mundo já sabe de cor! Mas, vencer os desafios inerentes a esse ato, nem sempre é fácil. Passado os desafios iniciais do primeiro mês de vida do bebê, o outro momento mais crítico e que coloca em risco todo o esforço e luta depositados na amamentação é o retorno da mulher no trabalho. Esse é um período em que normalmente há introdução de outros leites ou até ocorre o desmame (interrupção total da amamentação). Por isso, o tema deste ano da Semana Mundial de Aleitamento Materno (entre 1 e 8 de agosto) será “amamentação e trabalho: para dar certo, o compromisso é de todos”.

A pediatra e consultora internacional de amamentação pelo IBLCE/EUA (International Board of Lactation Consultant Examiners), Luciana Herrero, explica que ainda existe um descompasso entre as necessidades para saúde do bebê e os direitos que protegem as mães trabalhadoras. “Não podemos negar que nas últimas décadas houveram avanços. Contudo, ainda estamos muito distantes do necessário. Para uma mulher trabalhadora conseguir oferecer exclusivamente seu leite ao bebê até os seis meses de idade é necessário muito mais que boa vontade e empenho. É preciso um trabalho de equipe, com o apoio familiar e dos colegas de trabalho, principalmente dos superiores”, explica a especialista.

Para ajudar as mamães nesse processo, Dra. Lu, como costuma ser chamada por seus pacientes, listou algumas ações simples para combinar sucesso amamentação e trabalho.

Na gestação:

- Acreditar desde a gestação que é possível amamentar: otimismo, perseverança e fé fazem milagres acontecerem. E tem ajudado a muitas mulheres a superar os obstáculos iniciais;
- Criar rede de apoio: pedir colaboração da família e de amigos próximos é muito importante. Eles poderão não só dar estímulo, mas também na ajudar na prática, como levar o bebê para mamar no trabalho da mãe (quando possível);
- Procurar um pediatra que apoie a causa e sigam o protocolo da Sociedade Brasileira de Pediatria, ou seja, não prescrever a mamadeira e leites complementares logo que a mulher volta a trabalhar, por exemplo;
- Criar rede de apoio no trabalho: buscar sensibilizar colegas, chefe e até o setor de recursos humanos. Quem sabe a empresa não se sensibiliza e implanta uma sala de apoio à amamentação. Não é difícil, nem requer muitos recursos. E o Ministério da Saúde oferece consultoria gratuita sobre o assunto. Esta mais do que comprovado que quando a mulher trabalhadora amamenta os benefícios também são para a empresa, pois aumenta a produtividade e diminui as faltas, já que os filhos são mais saudáveis.

Na licença maternidade:

- Amamentar em livre demanda, ou seja, dar de mamar sem ter horários rígidos, quantas vezes o bebê quiser e por quanto tempo desejar;
Fazer estoque de leite no congelador: retirar o leite materno e acondicionar em frascos esterilizados e congelá-los para que seja oferecido ao bebê quando a mãe estiver trabalhando. O leite congelado em casa, sem pasteurizar, dura no freezer 15 dias. Mas, se pasteurizado no banco de leite pode durar seis meses. Procurar um banco de leite para receber as informações de como ordenhar e conservar é muito importante.
Não dar ouvidos aos maus conselhos: não são poucas as pessoas que dizem que o bebê precisa ir se acostumando com a mamadeira e os outros leites, para quando a mãe for trabalhar. Mas, essa informação além de incorreta é prejudicial, pois favorece ao desmame. Os bebês não precisam se acostumar com o leite ou com o bico antecipadamente. Se for necessário a alimentação complementar ele a receberá na hora necessária. Se essa orientação vier de um pediatra, procure uma segunda opinião junto ao profissional que abrace de verdade a causa da amamentação. Peça indicação aos amigos, doulas ou banco de leite.

Após o retorno ao trabalho:

- Ordenhar a mama no trabalho: a cada três horas é importante que a mãe manipule as mamas, retirando o leite que ali se encontra. Se houver onde e como armazenar, ótimo! Caso contrário, ordenhe nem que seja para desprezar o conteúdo. Isso é importante para que a produção do leite não seja diminuída.
- Armazenar o leite para seu bebê: várias empresas possuem um espaço privativo (que não o banheiro) para realizar a ordenha e uma geladeira para armazenar o leite. É a chamada sala de apoio à amamentação. Esse espaço possibilita que a mãe colha hoje o leite que seu bebê tomará amanhã, enquanto estiver trabalhando.
- Fugir das mamadeiras: os bicos são inimigos número um da amamentação pois causam confusão nos bebês e favorecem o desmame. O ideal é que o leite (ordenhado da mãe ou as fórmulas lácteas) sejam dadas para o bebê no copinho ou na colherzinha.
- Quando estiver em casa, amamentar em livre demanda: é muito importante que a mãe ofereça seu seio em livre demanda quando estiver em casa, durante o dia e à noite.  Pode ser apenas de manhã (antes de sair ou ao voltar), mas manter as mamadas frequentes enquanto você estiver junto com o bebê é muito importante, especialmente nos primeiros seis meses de vida.   As mamadas noturnas podem ser cansativas, mas são fundamentais para manter uma boa produção de leite materno, pois é a hora de maior liberação da prolactina, hormônio que controla a produção do leite humano.
- Conversar com o pediatra para tentar antecipar a alimentação complementar: em alguns casos particulares, quando o bebê tem mais de quatro meses, e a mãe (apesar de todo esforço) não está conseguindo a quantidade de leite materno necessária para oferecer ao bebê em sua ausência pode-se antecipar a alimentação complementar. Não é o ideal, mas é uma alternativa possível para reduzir danos à saúde do bebê. Pois, procurar resguardar a amamentação é muito importante.

Adicionalmente, Dra. Lu sugere que as mães e família procurem soluções criativas para estar com o bebê o máximo possível. Pode ser dar uma fugidinha para amamentar no intervalo do almoço, pedir para alguém levar o bebê ao local de trabalho, flexibilizar o horário, remanejar o caminho para passar perto de casa por alguns minutos. Mesmo que a amamenta são seja exclusiva, é sempre preferível a amamentação complementada com outros leites ou com alimentos (4-6 meses) ao desmame total. E finaliza: “o que nos dá esperança é saber que felizmente muitas brasileiras tem conseguido conciliar com sucesso trabalho e amamentação. Mas, para isso seja cada vez mais frequente informação adequada desde a gestação e apoio familiar e profissional são peças fundamentais”.
Não tem coisa mais gostosa do que esse momento de mãe e filho(a), não me canso de dizer o quanto eu amava esse momento, então mamães e futuras mamães aproveitem ao Seguem abaixo dicas da Dra. Luciana Herrero, consultora internacional de amamentação pelo IBLCE/EUA (International Board of Lactation Consultant Examiners) e também da Pastoral da Criança, sobre como conciliar sucesso na vida profissional e maternal mantendo o aleitamento materno até depois dos seis meses preconizados pelo Ministério da Saúde. esse momento!
Eu não me canso de dizer aqui o quanto eu amava esse momento e o quanto é importante esse momento de mãe e filho(a), então mamães e futuras mamães que estão vivendo ou que vão viver esse momento... Aproveitem, curtam cada minuto desse tempo que é só de vocês!
                                                 
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