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Ser mãe...




Ser mãe…

Eis o trabalho mais difícil da face da Terra.

Ser mãe é seguir o turno de 24 horas, 7 dias por semana.

É estar acordada quando o resto do mundo dorme. É amamentar na madrugada e ver as luzes das janelas se apagando, até que só reste a sua.

Ser mãe é cheirar a leite por vários meses (e detestar!). E morrer de saudades de dar o peito, quando o filho desmamar.

Ser mãe é aprender a trocar fralda no escuro. Com direito a passar creme anti-assaduras, claro!

Ser mãe é preparar a primeira papinha com o maior cuidado do mundo, e levar um cuspe de volta.

Ser mãe é comer comida fria, é ser a última a se servir. Ou mesmo deixar de comer, para dar sua parte ao filho que necessite.

Ser mãe é querer que o filho se arraste, engatinhe e finalmente consiga andar. E quando ele aprende a correr, sentir saudades do bebezinho que ficava o dia todo em seu colo.

Ser mãe é nunca mais olhar para um termômetro que marca 37 graus do mesmo jeito. É passar a noite segurando a mão do pequeno, para se assegurar de que a febre passou.

Ser mãe é morrer de vontade de chorar ao ver o filho doente. E segurar a onda e sorrir, para não preocupá-lo.

Ser mãe é acordar cansada, depois de uma noite mal dormida. E apesar disso fazer tudo do mesmo jeito: dar banho, comida, brincar, trabalhar, cuidar da casa, e colocar o filho para dormir.

Ser mãe é se perguntar quando passará novamente um dia sem ouvir choro.

Ser mãe é querer viajar sozinha, mas abrir mão disso até ter certeza de que seu filho ficará bem sem ela. E quando esse dia chegar, contar os dias para receber o abraço da volta.

Ser mãe é exercitar a paciência diariamente. E perdê-la de vez em quando, entre uma crise de birra e outra.

Ser mãe é ouvir do filho as mesmas palavras que lhe ensinou. E perceber que não basta falar, é preciso dar exemplo.

Ser mãe é sentir culpa por querer voltar ao trabalho. Ou largar tudo para cuidar de um filho, e sentir falta de trabalhar fora.

Ser mãe é aprender que, com duas mãos, é possível executar muito mais do que duas tarefas. Atender ao telefone, empurrar o carrinho, abrir a porta, escrever um bilhete, e dar a última colherada do prato são só alguns exemplos das combinações possíveis.

Ah, mas ser mãe também é…

Sentir aquela mãozinha tão pequena e tão forte, que segura seu dedo como que querendo dizer: “ei, estou aqui, agora você não está sozinha!”.

É poder afagar por alguns anos os cabelos de um pequeno anjo, enquanto ele está sob suas asas.

É acordar pela manhã com um abraço apertado, como se não se vissem há muitos anos! O mesmo vale para a saída da escola.

Ser mãe é mostrar uma flor ao filho, e reparar em sua beleza, como há tempos não fazia.

Ser mãe é se emocionar na primeira vez em que vê o filho repartindo o biscoito.

Ser mãe é ter direito de chorar na apresentação da escola, do ballet, no campeonato de natação, sem que ninguém a estranhe por isso.

Ser mãe é ter a casa cheia de risadas e de gritinhos de felicidade. É lembrar como se brinca de carrinho, de boneca, de esconde-esconde, de pega-pega.

Ser mãe é adquirir a coragem de fazer o que seu coração realmente deseja. Porque não há mais espaço para covardias dentro de si.

Ser mãe é tentar ser uma pessoa melhor a cada dia. Porque seu filho merece uma mãe que se aprimora com o tempo.

Ser mãe é descobrir que o coração é um espaço infinito. E que quanto mais se ama, mais amor cabe ali dentro.

Oi, recebi esta mensagem esta semana, me identifiquei tanto que vim compartilhar com vocês, recebi como sendo autor desconhecido se for de alguém me avise para dar os créditos ok!
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Aleitamento Materno: como conciliar a volta ao trabalho e a amamentação


Como estamos entrando na semana mundial do aleitamento materno vim compartilhar com vocês  dicas da Dra. Luciana Herrero, consultora internacional de amamentação pelo IBLCE/EUA (International Board of Lactation Consultant Examiners) e também da Pastoral da Criança, sobre como conciliar sucesso na vida profissional e maternal mantendo o aleitamento materno até depois dos seis meses preconizados pelo Ministério da Saúde.
Amamentação é muito importante para a saúde do bebê e da mãe. Isso todo mundo já sabe de cor! Mas, vencer os desafios inerentes a esse ato, nem sempre é fácil. Passado os desafios iniciais do primeiro mês de vida do bebê, o outro momento mais crítico e que coloca em risco todo o esforço e luta depositados na amamentação é o retorno da mulher no trabalho. Esse é um período em que normalmente há introdução de outros leites ou até ocorre o desmame (interrupção total da amamentação). Por isso, o tema deste ano da Semana Mundial de Aleitamento Materno (entre 1 e 8 de agosto) será “amamentação e trabalho: para dar certo, o compromisso é de todos”.

A pediatra e consultora internacional de amamentação pelo IBLCE/EUA (International Board of Lactation Consultant Examiners), Luciana Herrero, explica que ainda existe um descompasso entre as necessidades para saúde do bebê e os direitos que protegem as mães trabalhadoras. “Não podemos negar que nas últimas décadas houveram avanços. Contudo, ainda estamos muito distantes do necessário. Para uma mulher trabalhadora conseguir oferecer exclusivamente seu leite ao bebê até os seis meses de idade é necessário muito mais que boa vontade e empenho. É preciso um trabalho de equipe, com o apoio familiar e dos colegas de trabalho, principalmente dos superiores”, explica a especialista.

Para ajudar as mamães nesse processo, Dra. Lu, como costuma ser chamada por seus pacientes, listou algumas ações simples para combinar sucesso amamentação e trabalho.

Na gestação:

- Acreditar desde a gestação que é possível amamentar: otimismo, perseverança e fé fazem milagres acontecerem. E tem ajudado a muitas mulheres a superar os obstáculos iniciais;
- Criar rede de apoio: pedir colaboração da família e de amigos próximos é muito importante. Eles poderão não só dar estímulo, mas também na ajudar na prática, como levar o bebê para mamar no trabalho da mãe (quando possível);
- Procurar um pediatra que apoie a causa e sigam o protocolo da Sociedade Brasileira de Pediatria, ou seja, não prescrever a mamadeira e leites complementares logo que a mulher volta a trabalhar, por exemplo;
- Criar rede de apoio no trabalho: buscar sensibilizar colegas, chefe e até o setor de recursos humanos. Quem sabe a empresa não se sensibiliza e implanta uma sala de apoio à amamentação. Não é difícil, nem requer muitos recursos. E o Ministério da Saúde oferece consultoria gratuita sobre o assunto. Esta mais do que comprovado que quando a mulher trabalhadora amamenta os benefícios também são para a empresa, pois aumenta a produtividade e diminui as faltas, já que os filhos são mais saudáveis.

Na licença maternidade:

- Amamentar em livre demanda, ou seja, dar de mamar sem ter horários rígidos, quantas vezes o bebê quiser e por quanto tempo desejar;
Fazer estoque de leite no congelador: retirar o leite materno e acondicionar em frascos esterilizados e congelá-los para que seja oferecido ao bebê quando a mãe estiver trabalhando. O leite congelado em casa, sem pasteurizar, dura no freezer 15 dias. Mas, se pasteurizado no banco de leite pode durar seis meses. Procurar um banco de leite para receber as informações de como ordenhar e conservar é muito importante.
Não dar ouvidos aos maus conselhos: não são poucas as pessoas que dizem que o bebê precisa ir se acostumando com a mamadeira e os outros leites, para quando a mãe for trabalhar. Mas, essa informação além de incorreta é prejudicial, pois favorece ao desmame. Os bebês não precisam se acostumar com o leite ou com o bico antecipadamente. Se for necessário a alimentação complementar ele a receberá na hora necessária. Se essa orientação vier de um pediatra, procure uma segunda opinião junto ao profissional que abrace de verdade a causa da amamentação. Peça indicação aos amigos, doulas ou banco de leite.

Após o retorno ao trabalho:

- Ordenhar a mama no trabalho: a cada três horas é importante que a mãe manipule as mamas, retirando o leite que ali se encontra. Se houver onde e como armazenar, ótimo! Caso contrário, ordenhe nem que seja para desprezar o conteúdo. Isso é importante para que a produção do leite não seja diminuída.
- Armazenar o leite para seu bebê: várias empresas possuem um espaço privativo (que não o banheiro) para realizar a ordenha e uma geladeira para armazenar o leite. É a chamada sala de apoio à amamentação. Esse espaço possibilita que a mãe colha hoje o leite que seu bebê tomará amanhã, enquanto estiver trabalhando.
- Fugir das mamadeiras: os bicos são inimigos número um da amamentação pois causam confusão nos bebês e favorecem o desmame. O ideal é que o leite (ordenhado da mãe ou as fórmulas lácteas) sejam dadas para o bebê no copinho ou na colherzinha.
- Quando estiver em casa, amamentar em livre demanda: é muito importante que a mãe ofereça seu seio em livre demanda quando estiver em casa, durante o dia e à noite.  Pode ser apenas de manhã (antes de sair ou ao voltar), mas manter as mamadas frequentes enquanto você estiver junto com o bebê é muito importante, especialmente nos primeiros seis meses de vida.   As mamadas noturnas podem ser cansativas, mas são fundamentais para manter uma boa produção de leite materno, pois é a hora de maior liberação da prolactina, hormônio que controla a produção do leite humano.
- Conversar com o pediatra para tentar antecipar a alimentação complementar: em alguns casos particulares, quando o bebê tem mais de quatro meses, e a mãe (apesar de todo esforço) não está conseguindo a quantidade de leite materno necessária para oferecer ao bebê em sua ausência pode-se antecipar a alimentação complementar. Não é o ideal, mas é uma alternativa possível para reduzir danos à saúde do bebê. Pois, procurar resguardar a amamentação é muito importante.

Adicionalmente, Dra. Lu sugere que as mães e família procurem soluções criativas para estar com o bebê o máximo possível. Pode ser dar uma fugidinha para amamentar no intervalo do almoço, pedir para alguém levar o bebê ao local de trabalho, flexibilizar o horário, remanejar o caminho para passar perto de casa por alguns minutos. Mesmo que a amamenta são seja exclusiva, é sempre preferível a amamentação complementada com outros leites ou com alimentos (4-6 meses) ao desmame total. E finaliza: “o que nos dá esperança é saber que felizmente muitas brasileiras tem conseguido conciliar com sucesso trabalho e amamentação. Mas, para isso seja cada vez mais frequente informação adequada desde a gestação e apoio familiar e profissional são peças fundamentais”.
Não tem coisa mais gostosa do que esse momento de mãe e filho(a), não me canso de dizer o quanto eu amava esse momento, então mamães e futuras mamães aproveitem ao Seguem abaixo dicas da Dra. Luciana Herrero, consultora internacional de amamentação pelo IBLCE/EUA (International Board of Lactation Consultant Examiners) e também da Pastoral da Criança, sobre como conciliar sucesso na vida profissional e maternal mantendo o aleitamento materno até depois dos seis meses preconizados pelo Ministério da Saúde. esse momento!
Eu não me canso de dizer aqui o quanto eu amava esse momento e o quanto é importante esse momento de mãe e filho(a), então mamães e futuras mamães que estão vivendo ou que vão viver esse momento... Aproveitem, curtam cada minuto desse tempo que é só de vocês!
                                                 
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Drª Luciana Herrero fala um pouco mais sobre como foi escrever o "Diário de Bordo do Parto"

                                                                                                                                                                                                                                              Depois que conheci o livro "Diário de Bordo do Parto." sobre o qual falei pra vocês aqui, enviei algumas perguntas para a Drª  Luciana Herrero para saber um pouco mais sobre como foi escrever esse guia maravilhoso que com certeza vai ajudar muitas mamães, e fiquei muito feliz em receber as repostas então vim dividir com vocês.



- Da onde surgiu a motivação para escrever? 

A motivação surgiu de uma necessidade minha de rabiscar no papel o que vivi e o que aprendi (na maioria das vezes com meus erros) nesses 40 anos dessa minha vida. E de criar um diário de bordo, um guia de aprendizados e de informações embasadas cientificamente, para que as famílias  possam viver de maneira mais simples e feliz esse período tão único da vida que vai da pre' gestação aos primeiros anos do bebê.
Espero que se divirtam com meus tropeços e que cometam mesmos deslizes que eu.
Outro fator que foi essencial para eu, uma medica acabasse largando o atendimento clínico para me dedicar à educação e a escrever livros, foi a minha teimosia, curiosidade e xeretice ( como bem dizia minha avó)! 


- Você utiliza algum material como referência para escrever, ou é pura e simplesmente inspiração? 

Meu material é 100% real. Conteúdos médicos e científicos que aprendi ao longo dos anos nos cursos que participei como medica e mãe, dos livros que li, e da pesquisa em que fiz para escrever.  Relatos e depoimentos reais meus e de diversas famílias que tive a honra de conhecer.
E claro, tem a parcela que é inspiração. E essa vem dos meus grandes mestres, que são os grandes profissionais que eu entrevisto no livro. E da própria experiência do dia a dia, da minha família, das famílias grávidas, e dos bebês que eu acompanho no Instituto Aninhare e dos meus amigos. Tudo isso é muito mais que papai do céu me presentou e na qual sou imensamente grata (não é pouco motivo para escrever, não é?)



- O que ela mais gosta no livro?

Essa pergunta é como perguntar para a mãe de um bebê o que mais gosta nele.  Tudo! Ela responderia.  A mãe sempre baba no filho. ( rsrs) 
E os meus livros são meus filhos de papel. Eu criei um vínculo afetivo com eles. 
Mas sem excessos de mãe babona e orgulhosa... Aqui vai a resposta. 
Gosto da falta de formalidade e do jeito que eu e minha editora chefe (a minha parceira e amiga do coração, a jornalista Maria Manso) conseguimos criar de falar coisas difíceis de uma maneira simples. E do formato leve de fácil leitura que ele tem, todo diagramado como se de fato fosse meu caderno de notas, meu diário de bordo. Os elogios que mais escuto e que chegam de diferentes tipos de pessoas (dos mais esclarecidos aos menos letrados) são da rapidez e da facilidade da leitura. E que se sentiram acolhidos. Emociona-me ouvir isso, pois de fato eu escrevi o livro desejando acalentar famílias e mães, quase que dando colinho mesmo. Pois acho fundamental zelar pelo bem estar físico e emocional das mamães grávidas. E também (dos não menos importantes) papais grávidos e vovós grávidas. Como no título do meu primeiro livro, para mim, não é uma mulher que engravida é toda a família!!


- Como foi escrever o livro?



Foi e é uma delicia. Gostei tanto de abrir meu coração e compartilhar meus aprendizados com os leitores que já estou escrevendo o terceiro e rascunhando o quarto livro. ( rsrs) Quase uma terapia para mim, mas também um trabalho grande pois a cada parte busco referências bibliográficas, a opinião dos especialistas do assunto e claro, o mais importante, as histórias de muitas famílias.

Espero que tenham gostado de conhecer um pouquinho mais sobre como foi para a Drª Luciana Herrero escrever esse livro incrível.
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Livro "Diário de Bordo do Parto"

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Oi meninas, hoje tenho o prazer de compartilhar com vocês o livro da  pediatra e orientadora familiar Dra. Luciana Herrero, "Diário de Bordo do Parto."
 Trata-se de um guia prático e ilustrado para o planejamento e a escolha de um parto consciente e feliz.
Alguns temas tratados no livro:

- amamentação na hora sagrada (dentro da sala de parto ainda);
- tipos de parto e como escolher o melhor caminho;
- prós e contras de todos os tipos de parto, sem tentar induzir a mulher a nenhum modo específico;
- como escolher o obstetra;
- a importância da participação paterna, com dicas práticas para o pai em todos os tipos de parto (normal e cesárea)
- como incluir a família no parto e lidar com os desafios familiares em relação ao parto

Parto consciente e mais feliz  é tema do novo livro da pediatra Luciana Herrero

O Diário de Bordo do Parto esclarece mitos e medos mais comuns e que passam de geração a geração ajudando na escolha racional para um parto consciente. Guia prático baseado em ferramentas e estudos científicos modernos

part8.01040707.00080607@chrisfloresToda gestante e seus familiares ficam ansiosos para conhecer o bebê, não é? Mas, como escolher a melhor forma de trazê-lo ao mundo? Para ajudar nesse processo com segurança e muita tranquilidade, a pediatra e educadora perinatal Luciana Herrero lança este mês o livro O Diário de Bordo do Parto. Trata-se de um guia prático e ilustrado para o planejamento e a escolha de um parto consciente e feliz. Resultado de anos de estudo, mais de 20 anos de experiência no atendimento de mães e famílias grávidas; além de entrevistas com diferentes profissionais que lidam diariamente com parto (obstetra, obstetriz, enfermeira obstétrica, doula, psicólogos, entre outros), referências em suas áreas de atuação. E relatos dos mais diversos tipos de parto, de celebridades e famílias comuns, que experimentaram a emoção de receber um filho.

Segundo livro da série Diário de Bordo, ele é verdadeiro mapa ilustrado com quase 400 páginas coloridas repletas de dicas, caminhos e atalhos para que a gestante e sua família alcancem seus desejos, sem tantas turbulências, uma vez que esse assunto ainda é cercado de muitos mitos, crenças e medos. O novo título explica quais são as práticas confiáveis baseadas em evidências científicas e descarta, com informações claras, os mitos e “achismos” que podem confundir ou iludir as gestantes. “Cada mulher tem o direito de saber a verdade sobre os riscos do parto que escolheu, seja ele qual for. Não defendo este ou aquele jeito de parir. Minha tarefa é procurar esclarecer, informar, levantar questões e ajudar as mães a lutarem pelo que é melhor para elas e para seus bebês”, diz Luciana Herrero.

Planejamento administrativo para o parto
part9.00010803.06000403@chrisfloresApesar da proposta parecer exótica, esse é um grande diferencial de O Diário de Bordo do Parto: uso da técnica de administração, muito utilizada nas empresas, o PDCA, para auxiliar famílias a traçar um caminho para seu sucesso pessoal. Hoje, sem um bom plano e uma boa estratégia, as pessoas não conseguem nem dar conta da própria agenda. Imagine, então, dar à luz em meio à maior discussão que já houve no Brasil sobre o jeito certo de nascer.

O governo federal procura incentivar médicos e hospitais a fazerem mais partos normais, mas muitos obstetras tradicionais defendem a cesárea, e tem ainda a “novidade” das mulheres desejarem parir em casa. Ouvir todos os lados, ponderar todos os alertas, administrar os riscos, driblar todos os diferentes palpites não é nada fácil, sem dúvida é uma das maiores preocupações das famílias grávidas.

Por isso, a ideia do planejamento estratégico, de construir um caminho, para atingir um objetivo com final feliz é, sim, apropriada e eficaz. “Essa ferramenta, usada no desenvolvimento de processos de qualidade, vai ajudar a mulher a ter um raciocínio mais claro e objetivo sobre as suas opções e os caminhos que pode traçar para si mesma”, explica a autora. A técnica começa com o conhecimento dos tipos de parto e de assistência obstétrica. Depois, passa pela decisão de quais profissionais estarão ao lado da família nesse momento tão esperado (obstetra, enfermeira, obstetriz, doula etc).

PDCA também orienta que é preciso se preparar física e emocionalmente para o grande dia. Por isso, o guia traz dicas sobre cuidados essenciais que devem ser realizados durante a gestação, parto e pós-parto; indica, por exemplo, uma consulta com o pediatra durante a gestação, a realização do plano de parto e ensina, inclusive, como se preparar para um possível plano B, reduzindo frustações desnecessárias, já que o parto é sempre uma grande caixinha de surpresa.
Embasamento científico e histórias reais
arte livroO Diário de Bordo do Parto traz ainda, com linguagem simples e didática, entrevistas com diversos tipos de profissionais envolvidos no universo do parto. Eles explicam e desvendam todas as faces da polêmica que mobiliza mulheres, médicos e governantes: cesárea x parto normal. Obstetras, ginecologistas, enfermeiras, psicólogas, anestesistas, parteiras, doulas, terapeutas holísticas, coordenadores de ONGs e estudiosos do assunto falam sobre tudo o que uma família grávida precisa saber. “Acredito que a informação é melhor ferramenta para a gestante envolver o parceiro e a família na dose certa no que se refere ao parto”, comenta a autora.

O livro também compartilha a experiência de dezenas de gestantes. Cada uma com seu tipo de parto e suas conclusões sobre o nascimento de um filho. E como na hora “h” todos são iguais, celebridades também abrem o coração em depoimentos inéditos e exclusivos. A cantora Wanessa Camargo, por exemplo, conta o que sentiu depois do parto normal. Zezé di Camargo, pai dela e também cantor, fala sobre o ponto de vista de um avô que acompanhou os dois partos da filha. Já o ator Márcio Garcia, conta como se tornou um defensor do parto natural, depois de assistir ao nascimento de seus quatro filhos. E a jornalista Carol Castelo Branco desabafa sobre tudo o que precisou fazer para não perder a filha Sophia. Histórias reais, emocionantes e esclarecedoras que podem ajudar muitas mães e muitas famílias grávidas.

Serviço:
O Diário de Bordo do Parto
Autora: Luciana Herrero
Número de páginas: 392
Preço: R$ 88,50
Lançamento: junho/julho 2015
Onde encontrar:
o   grandes livrarias e seus sites (Saraiva, Cultura, Travessa, Fnac, Livraria da Vila)
o   sites amazon.com e  aninhare.com.br

Sobre a autora
Luciana Herrero é médica pediatra, educadora perigestacional, consultora internacional de Amamentação pelo IBLCE/EUA (International Board of Lactation Consultant Examiners), expert em comportamento do bebê pelo Human Lactation Center/EUA e gestora do Instituto Aninhare.

Desde o final da residência percorreu um caminho diferente do traçado pelos médicos tradicionais. Longe dos consultórios, fez trabalhos voluntários em comunidades carentes e nas casas de pau a pique da zona rural de Minas Gerais. Escolheu focar a prevenção, ao contrário de tratar as doenças. Treinou agentes de saúde da Pastoral da Criança e coordenou um programa de educação de gestantes nos postos de saúde da cidade de Uberlândia, premiado pelo Ministério da Saúde. Para garantir o bem-estar do bebê que está na barriga da gestante, cuida também da mulher e da família grávida. É apaixonada pela saúde, pela amamentação e pelo cuidado perigestacional (período de gestação e pós-parto). Em seu currículo, tem capacitações na área perinatal e primeira infância, muitas delas internacionais.
Muita coisa legal no livro, vale a pena ler!
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Coisas que ninguém te conta sobre a maternidade


Estava ontem conversando com minha mãe e minha irmã que está entrando no sétimo mês de gestação sobre os filhos, a diferença de cada gestação e coisas que acabamos descobrindo somente quando somos mãe, então resolvi trazer pra vocês algumas coisas que aprendemos somente na prática, que muitas vezes nos dizem mas na prática é completamente diferente!



                                                                                                                                                                                                                
Amamentar pode doer: Não é uma regra mas muitas mães tem dificuldades para amamentar, o peito não tem bico ou o bebê tem dificuldade para pegar o peito, o leite demora a descer ou empedra em muitos casos o peito chega a sangrar! No primeiro mês da Julia ela não queria pegar o peito direito só mamava no esquerdo, o leite empedrou e a dor era horrível!



                                                                                                                                                                                                                                      
Bebês choram: É meio óbvio que bebês choram né, mas não é nada como nós imaginávamos eles choram pra valer e no começo muitas vezes não sabemos ao certo o que fazer ou saber o motivo do soo, será sono, fome, fralda suja ou apenas querem um aconchego? A Sofia teve muitas cólicas e os primeiros meses foram bem difíceis. 





Todo mundo tem um palpite: Você sai da maternidade chega em casa com o bebê e começam as visitas muitas vezes inconvenientes e cheias de opiniões sobre como você deve cuidar do seu filho e elas continuam vindo quando eles crescem cada um querendo dizer como você tem que educar, claro que ajuda é bem vinda mas cada um gosta de fazer as coisas de um jeito. 




                                                                                                                       
Vamos amamentar em público: Quando estava grávida da Julia eu mesma        achava um absurdo tirar o peito na frente dos outros, mas quando a gente se          torna mãe não damos mais bola pra isso... é um momento lindo, único entre mãe e filho que da o maior prazer!

    
Você vai fazer coisas que não imaginava: A maternidade faz você ficar mais forte e mais dedicada faz você voltar a ser criança, sentar no  chão, brincar de bonecas, correr e dançar no parque como se não tivesse mais ninguém lá olhando e você vai adorar fazer isso! Você vai estar    cansada ou doente e mesmo assim vai ter forças para cuidar da casa dos filhos e tudo que envolve ser mãe!


Você vai sentir muito medo: Você sente medo o tempo todo, medo de não fazer as coisas certas, medo do filho(a) ficar doente, medo de você ficar doente vai sentir medo quando eles saem de casa sem você ou quando você sai de casa sem eles, quando eles crescem então você imagina as maiores catástrofes quando eles não estão a sua vista... Quando a Julia não está em casa se ela não atende o telefone fico pensando nas piores coisas que podem acontecer e a maioria das vezes ela está com o pai ou com a avó.


Vai entender a birra alheia: Isso mesmo, quantas de nós antes de ser mãe não olhamos torto para uma criança fazendo birra na rua ou no supermercado. Nem sempre é fácil controlar uma criança em um rompante desses muitas vezes com sono ou doentes, essa é uma forma que eles tem pra se comunicar e muitas vezes chamar atenção, as crianças não sabem se expressar como nós, e temos que manter a calma para conseguir acalma-los.



Teoria é só teoria: Nem tudo o que funciona para um funciona para todos, muitas vezes em nossa casa as coisas não acontecem como dizia em todos aqueles livros e sites que você leu durante a gestação, na prática as coisas são diferentes, nem todos conseguem colocar o bebê acordado no berço até que ele pegue no sono sozinho e não devemos ficar frustradas por isso.





Ser mãe muitas vezes assusta, mas é a melhor coisa do mundo, aprendemos muito com a maternidade e lidamos com diversas situações muitas vezes inusitadas do dia a dia mas no final tudo vale a pena, cada instante por mais difícil que seja... e ai como é? vocês tiveram alguma dificuldade?
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Dicas para acompanhar a vida escolar dos filhos


Nossos filhos passam um bom tempo na escola, aqui a Sofia fica em turno integral são quase 12 horas na escola e como e já tinha contado pra vocês ela teve uns dias em que não queria ir a escola, chorava e não queria ir de jeito nenhum, no inicio da semana tive uma reunião com as orientadoras da escola e ontem foi a reunião geral da escola onde aproveitei para conversar com as professoras, todas disseram que não aconteceu nada de diferente coma Sofia, inclusive que ela é a aluna mais quieta da sala e nunca teve problema nem com os professores nem com os colegas e prometeram ficar de olho nela e me avisar sobre qualquer coisa diferente que notarem... bem, é justo já que é onde eles passam uma boa parte do seu dia que a gente conheça bem a escola os professores e a rotina escolar deles e esta parceria pais e escola é muito importante, nunca faltei a nenhuma reunião escolar desde que a Julia entrou na escola, faço questão de conhecer os professores tanto da Julia quanto da Sofia é muito importante os pais participarem da vida escolar dos filhos.
O interesse pela vida escolar dos filhos é fundamental no processo de aprendizagem, ao ver que os pais se interessam pelos seus estudos e sua vida escolar as crianças se sentem valorizadas, acompanhar a vida escolar dos filhos não é apenas cobrar é muito mais do que isso, é preciso estimular, motivar, valorizar, ensinar, conversar, prestigiar, discutir... nessa parceria a cobrança deve ser a última ferramenta a ser usada se a criança é ouvida, apoiada e prestigiada ela se sente motivada para aprender e aproveitar todas as oportunidades que a escola oferece.



Segue algumas dicas de como acompanhar e participar da vida escolar dos filhos.
  1. Mantenha um canal comunicação com a escola, participe das reuniões escolares, converse com os professores
  2. Ajude seus filhos com as tarefas, mas não dê as respostas o estimule a descobrir as respostas sozinho
  3. Se ele errar incentive-o a tentar de novo
  4. Não faça a tarefa pelo seu filho
  5. Estabeleça um horário para que seu filho faça a lição, deixe a casa tranquila nesse horário
  6. Use os livros como o principal material de pesquisa, use o computador como complemento
  7. Incentive seu filho e evite compara-lo com outra criança
  8. Não saber responder alguma dúvida do seu filho não é o fim do mundo, se isso acontecer o encaminhe ao educador
  9. Reconheça os limites do seu filho, o encoraje mas não estabeleça metas que ele não conseguirá atingir
  10. Converse com seu filho saiba o que está acontecendo na escola, escute o que ele tem a dizer
Incentive seu filho a ler, de livros de presente e dê o exemplo mostre que estudar é importante e ler é divertido, leia com ele, leia pra ele...
Como é a vida escolar por ai?
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Quarto preto e branco


Final do ano como sempre pintamos o apartamento, mas dessa vez deixei as meninas escolherem a cor do quarto delas e como crianças nada tradicionais escolheram preto e branco... o que preto e branco? Pois é elas escolheram preto e branco, não sei que acordo que a Julia fez com a Sofia mas a decisão foi preto e branco, então o quarto que era todo branco ganhou uma parede preta para combinar com a cama, guada roupa e cômoda que já eram preto e branco...  procurei em alguns sites ideias de como fazer um quarto infantil preto e branco e a parede preta para usar como lousa ficou bem legal, como é somente uma parede não ficou tão escuro quanto eu pensei que ficaria.
É bem difícil decorar um quarto para uma criança de 4 anos dividir com uma adolescente de 12 anos, mas no final eu gostei do resultado e elas também... o importante e que as duas gostaram!



O resultado das paredes preto e branca

Como o quarto é pequeno não consegui tirar uma foto de toda a cama e peguei a foto de uma igual no site em que comprei, só que a delas tem a cama auxiliar em baixo.

O que vocês acharam? 
Nós gostaríamos muito de saber!
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